quinta-feira, 28 de junho de 2007

Eu quero mais é Camiseta!!!!!


Estampa de camiseta enviada ao site Camiseteria.
Trabalho de Computação Gráfica, do professor Fernando Mosca.

Não se assustem !!!!!! Por favor!!!


Era pra ser uma montagem caricatural da aula de Computação Gráfica.
Aliás, era pra ser a montagem da Carolzão. Mas saiu essa obra. Liga não. Abstrai... heheheheheh

terça-feira, 26 de junho de 2007

SOBRE A FELICIDADE E A QUEDA DO MURO DE BERLIM


Roteiro e Criação: Leonardo Pereira




Trabalho feito para a matéria Publicidade e Consumo, em que é evidenciado a busca que temos para encontrar a felicidade.
Grupo: Leonardo Pereira; Carolina Machado; Carolina Andréa e Daniel Felice.


Buscamos a felicidade em marcas, consumos, estilos de vidas e padrões desejados, tudo como sendo influência do capitalismo. Este lhe dá inúmeros caminhos a ser seguidos, ou seja, decisões a ser tomadas, objetos e pessoa a serem consumidas, mas no final você fica desnorteado com tamanha liberdade de escolha e pergunta : QUEM SOU EU ???


Então ele te responde: CONSUMA MAIS E DESCUBRA QUEM É VOCÊ. VOCÊ TEM ESSA LIBERDADE.


Mas no final de tudo, você acaba consumindo a si próprio!


A queda do muro de Berlim exemplifica tudo isso !!!


E você, mesmo após destruir tantos muros em sua vida, chegou mesmo a felicidade ?
Carolina Machado Giroldo

sábado, 23 de junho de 2007

Ligados por um Fio !!! (Texto Revista para o 12 da CTBC)


Ontem acordei com uma sensação diferente quando os primeiros raios de sol invadiram o meu quarto e bateram em meu rosto. Na verdade senti algo que apenas uma palavra consegue explicar, uma palavra que só existe em nossa língua... Saudade.
Que saudade de minha família que está distante daqui e da minha vida que ficou para trás. Naquele momento o que eu mais desejava era voltar no tempo. Mas pensando bem para quê?
A vida continua e melhor do que viver de passado, só mesmo presenciar o presente.
Nesses momentos de vazio emocional, descobri que posso confiar naquele que sempre escuta meus desabafos naquelas noites de vazio.
Aquele que sempre me ajuda nos momentos difíceis, disposto a servir-me nas horas em que mais preciso e em qualquer horário. Além de ser prestativo, ele sempre esta pertinho da gente, na grande Uberlândia.
Meu amigo é o 12 da CTBC . Ao utilizá-lo para ligar para minha casa escutei a voz doce e suave de minha mãe que perguntava preocupada se estava me alimentando bem.
Senti tamanha felicidade a ponto de ficar horas a preencher aquele vazio. Minha mãe comentou assustada sobre a conta que viria altíssima. Disse a ela para não se preocupar, pois estava utilizando a discagem mais prática e econômica da CTBC, sendo que agora eu posso falar com quem amo, em qualquer lugar do Brasil, com 12% de desconto em cada ligação.
Agora, sinto a verdadeira felicidade de saber viver o presente sem relembrar sozinho das velhas lembranças.
Então, se a sua mãe mora longe, faça uma discagem direta ao 12 e perceba que a distância não é algo impossível de reverter.
Se até os noves meses de gestação você teve contato com sua mãe por um fio, agora não será diferente. O 12 é a ligação com quem você ama!

Carolina Machado Giroldo

Veja o Vídeo e leia o texto. Só isso !!!



Bendito seja o Futuro da Propaganda, Amém...
Vídeo amador desenvolvido para a matéria Oficina de Multimeios.


Roteiro e Criação: Carolina Machado

Narração e Participação: Leonardo Pereira

Filmagem: Carolina Andréa

Participação: Daniel Felice

Edição: Rhulian e Virgínia


Devido a várias censuras pelas matérias de alguns alunos, como a minha e do Léo, q tiveram um caráter protestante, desenvolvemos esse vídeo como forma de indignação. Galera, essa é uma Revista para o meio publicitário, com assuntos no mínimo inteligentes, que lhes fazem pensar, e não uma revista ao público de massa como TITITI, Malu Mulher entre outras de mesma índole.
Para não ser radical demais, teve sim algumas coisas que gostei na revista: a parte gráfica, os layouts ficaram ótimos. A 8° edição foi a melhor Interage em relação a arte, sendo que algumas poucas matérias também ficaram boas, com conteúdo,mas são mínimas.
Em contrapartida, o resto, são assuntos tão banais, que não intrigam, não causam interesse algum, nem ao menos acrescenta alguma coisa em sua vida. Por mim, faria tudo diferente. Tentei, mas não consegui... Mais uma vez me decepciono... E depois dizem que os alunos estão muito desmotivados com o curso, muito negativos. Será por quê ? Responda você mesmo!!!

terça-feira, 12 de junho de 2007

“Mas a verdade é essa”



Padrão perfeito, ditado, moda, estilo ideal...

São "NATURALMENTE" assim formados...

Assim, como nós gostamos !!!!!!!!!!!

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Por que tanta apelação na Publicidade ???


Quanta apelação na publicidade, principalmente em relação ao erotismo.
Mas afinal, porque a televisão precisa desses apelos? E porque são as mulheres que excitam os homens e não o contrário?
A psicanálise explica bem esse aspecto. Segundo Freud os problemas sexuais surgem na infância com o complexo de Édipo e o complexo de castração.
Na infância, a menina identifica-se com a mãe por afeto, carinho. Já o menino sente pela mãe um amor libidinoso, ou seja, sensual, então, passa a ter ciúmes do pai com a mãe. A partir daí, o menino começa a prática do auto-erotismo e como conseqüência, teme a castração pela mãe. (Complexo de Castração), principalmente quando percebem que existem seres sem pênis. Por isso teme que, por ter desejado a mãe, possa ser castrado pelo pai. O homem tem orgulho de transmitir a imagem de que sempre está excitado e “pronto” para uma mulher. Isso é uma das maiores conseqüências do Complexo de Castração sentido pelos homens.
Já a menina, quando descobre não ter pênis, sente-se inferior aos homens, e passa a repelir até a própria mãe ou outras mulheres. Volta-se para o pai em busca de ser objeto de amor dele, pois, já que ela não tem pênis, ela busca completar essa ausência tendo um filho com seu pai. Vendo que isso é impossível e percebendo uma “ausência” de parte de seu corpo, a menina distribuirá prazer em todo seu corpo, sendo cada vez mais erotizada e narcisista, sendo considerada apenas um objeto de excitação.
Por esses aspectos, percebemos o quanto a sexualidade do homem é diferente da mulher.
Então, vimos que o que faz o erotismo na publicidade ser tão promovido é o fato de apelar para o complexo de castração não resolvido do homem, já que ele deseja provar a todos as suas capacidades permanentes de ereção. Ele sente que só assim estará salvo.
Concluímos com isso que o homem é mais homo do que hetero, pois ele reflete o que gostaria de ser no comportamento masculino da mulher. Percebe-se esse “homossexualismo” em propagandas eróticos ou filmes pornográficos, onde as mulher aparecem sempre como insaciáveis no sexo, e isso é um comportamento masculino, ou seja, ela torna-se homem ao contrário. Os homens adoram isso.
Essa exposição feminina na publicidade transmite segurança ao homem porque ele sente que pode dominar a mulher, sendo que esta acaba tendo também um tipo de preconceito com o sexo feminino, além delas mesmas.
Hoje, a busca amorosa é a busca do companheiro pelo padrão ideal estético, abstrato, e o pior, imposto pela cultura, mas propagados principalmente pelos meios de comunicação.
Na verdade, não amamos nada nem ninguém, amamos é modelos, imagens impostas.
Não estou afirmando ser a publicidade a maior culpada. Estou enfatizando, apenas, que os indivíduos precisam ter capacidade o suficiente para discernir seus reais modelos de atuação no meio em que vivem, assim como sua própria personalidade, seu “eu”, afinal, em suas mentes, a felicidade se encontra em consumir produtos que caracterizam o seu modo de vida e os grupos a que pertencem. Então, não só como consumidores, mas também como SERES PENSANTES, pensemos mais sobre o que queremos para nós !!!

Carolina Machado Giroldo.





sábado, 9 de junho de 2007

Tosqueando o "velho" Toscani !!!!!!!!

Quem nunca ouviu falar da Benetton?
Nem mesmo alguma foto marcante das campanhas dessa marca?
Nem sobre a polêmica de todas aquelas fotos das campanhas ?
Ahhh, então seja bem-vindos á irreverência de um dos mais polêmicos fotógrafos da propaganda: Oliviero Toscani.

Esse fotógrafo, e não publicitário, aborda assuntos polêmicos em suas fotos, como AID´S, guerra, máfia e religião, para as campanhas da marca de roupas Benetton.
Nessas campanhas, percebemos a predominância das imagens em
detrimento dos signos verbais, o que é característico das campanhas
publicitárias contemporâneas. Sendo inclusive uma das maiores influência do mundo televisivo. Mas a diferênça entre a Benetton e as outras marcas, é que as fotos utilizadas pela primeira chocam o público. Este presta muito mais a atenção nos cartazes do que nas próprias roupas anunciadas, sendo que muitas vezes nem mostram as roupas, apenas anunciam o nome da marca "United Colors of Benetton", (cores unidas da Benetton).



Na campanha, o que se repete é a fórmula e não o símbolo. É por isso que a marca se destaca, por causa da predominância da realidade sobre a explicação do produto.

O diferencial utilizado é fantástico, pois a Benetton não publica seus produtos, e sim visões de mundos diferentes, chocantes, em uma linguagem universal, em que todos conseguem interpretar.


O genial Toscani é muito criticado pelos publicitários (digamos até pelos moralistas). Estes afirmam que o fotógrafo, assim como a marca Benetton, "deram um tiro no próprio pé". O fato é que a ousadia utilizada e o choque causado, não só cultural como também na própria publicidade, fere a vaidade de muitos publicitários.

Mas com críticas ou elogios, a marca Benetton é sempre lembrada.

Carolina Machado Giroldo.








quinta-feira, 7 de junho de 2007

CANTINHO DAS LETRAS



Verbalizando as Conjugações Temporais


De tudo o que pensei, pensei que fosse pior.

De tudo o que vivi, recordo vagamente, mas sempre presencio novamente.

O que era pra ser algo nostálgico se torna algo presente. Agora real. Realmente real, mas como uma conjugação do Pretérito Perfeito. Não acabado, mas concluído.

Não obstante de toda essa parafernália, poderia eu reverter tudo isso ?

Fazia acontecimentos estranhos. Falava coisas sem pensar, como um vago pretérito Imperfeito, ainda inacabado. Esse é o fantasma. Pior que uma Antítese, esse Pretérito Imperfeito passa mas não passa.

Agora só me resta lembrar do Mais - que - Perfeito. Algo puro e bom ainda existe nele. Esse sim fizera o meu bem. Revivera o meu ser.

Vejo então, uma luz piscar à frente, como um presente, o Futuro chegará Presente, e não mais no Pretérito !
Carolina Machado Giroldo

domingo, 20 de maio de 2007

MATÉRIA CENSURADA PELA REVISTA INTERAGE !!!

Ilustração: Adriano
DESDE QUE NASCI

Desde que nasci, em 1987, época do fim do governo militar, escuto sempre as frases "Liberdade para Todos" ; " Somos Todos Iguais", entre outras de mesma índole.
Então, como uma "boa menina educada", aprendi a ouvir e a respeitar o sentido dessas frases, a ponto de achar que eu, assim como uma boa cidadã, seria igual a todos e tratada da mesma forma. Aliás, você também já acreditou nisso, não é verdade? (Não me deixe sozinha nesta minha ingenuidade!).
Somos tão iguais a ponto de hoje existir nas faculdades uma cota para negros, como se brancos e negros fossem espécies humanas diferentes.
Somos tão iguais a ponto de sermos explorados pelos poderosos e ganhar menos do que muitos de nossos "irmãos" (sendo que muitos nem ganham). Na verdade, somos iguais apenas na hora de pagar os pesados impostos, pois neste momento, não importa a renda ou a origem, afinal, somos todos iguais minha gente.
Somos todos iguais nas eleições, em que temos o dever, (ai, perdão), o DIREITO de votar no candidato que escolhemos. Talvez o candidato nem ganhe, mas só quem ganha é o que tiver a maioria de votos, e isso se chama democracia. Analise isso profundamente. Você vive em uma democracia onde se diz ter liberdade de escolha e de expressão. (Pena que nem sempre a democracia obedece apenas a sua liberdade individual).
Somos iguais nos momentos em que a liberdade se funde em algo chamado massificação. Algo contraditório, em que não somos tratados de acordo com nossa individualidade, pois nos resumimos em uma massa de descontentes.
Criou-se o conceito do "somos iguais" para que tornemos uma massificação, de liberdade restrita e ilusória, assim a manipulação será mais fácil.
Mesmo fazendo parte dessa massa, somos parte de um só, afinal, o “matadouro” é algo inevitável. Isso mesmo, o “matadouro”, afinal, você acha que está se preparando pra quê? Pra ser apenas mais um...
Mas lembre-se, não quero te tirar da ilusão, seja feliz e acredite em Papai Noel, afinal, somos Todos Iguais, não é mesmo !
Carolina Machado Giroldo